segunda-feira, 2 de junho de 2014

A propósito do penúltimo post...


26 comentários:

  1. Afinal não são carências LOL É falta de uma vida LOL Para andares à procura de erros nos cartazes dos gelados da Olá LOLOL

    ResponderEliminar
  2. infelizmente, tenho visto este erro muitas e muitas vezes nos últimos anos.
    mas não há (há, sim, e não «à» :D ) um revisor nestas campanhas? custa-me a acreditar que os gestores da empresa tenham autorizado isto.
    péssimo, péssimo. :(

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Pois, faço a mesma pergunta... Este tipo de erros já está muito banalizado. Qualquer dia vira regra, vais ver...

      Eliminar
  3. Inacreditável que não saibam escrever chocola-tes!

    ResponderEliminar
  4. Acho que estás é precisa-do de comer gelados, sextus inefabilis xD

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. No outro dia comi um e não me caiu lá grande coisa. :/
      Fiquei meio nauseado. xD

      Eliminar
  5. É muito mau realmente; afinal é uma multinacional.
    Há uns anos seguia o blogue do "obsecado", que se dedicava a estas pérolas :p

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. LOL
      Esse não conhecia. Mas no dia-a-dia basta olhar para a esquerda ou para a direita e vê-se sempre um errozinho qualquer. Há para todos os gostos.

      Eliminar
  6. Gosto imenso dos gelados da Olá. Não me digas, Ine, que nunca 'comes-te' um? LOL

    Ainda a propósito do comentário da Margarida, a confusão entre a conjugação do verbo haver ("há") e a contracção do artigo e da preposição a ("à") é mais frequente do que se imagina. Aliás, uma pessoa que publica livros, e anda na blogo, dá esse erro com regularidade nos seus posts. Imagino os livros, a menos que haja (e não 'aja') um bom revisor na editora.

    LOL

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Já co-mi já. LOL
      Acho que as pessoas começarão a achar que dedico a minha vida à procura de erros ortográficos...

      Eliminar
    2. Mark, parece-me que andas perseguir alguém. Já é a segunda vez, aqui no blogue do Ine, que dizes isso XD

      Eliminar
    3. Pois é, Mark: o que nos tens a dizer sobre isso? xD

      Eliminar
    4. no que diz respeito aos livros do autor em questão, Mark, podes estar descansado. por carolice e, principalmente, por gosto, eu fui uma das revisoras e, não é para me gabar, mas acho que fiz um bom trabalho.
      não sendo eu perfeita, aceito críticas de leitores que já leram os livros, como é óbvio. estamos sempre a aprender.

      Eliminar
    5. Perseguir? De todo, Sérgio, ainda que o tenhas dito a brincar.

      Não queria entrar por aí, mas, se querem a verdade, com tantos jovens talentosos no nosso país, acho lamentável que se aposte em alguém que sequer saber usar a língua portuguesa com brio. E não, não é "dor de cotovelo". Não tenho a menor queda para escritor e nem ambiciono publicar livros. Refiro-me mesmo a jovens talentosos que não têm essas oportunidades - eu conheço dois, um rapaz e uma rapariga.

      Quando ao "xD", recuso-me a tentar interpretar o seu sentido. Se for o que penso, céus, como estão equivocados. Nada contra a criatura.

      Eliminar
    6. Só depois li o comentário da Margarida. Não sabia que tinhas sido a revisora. Acredito que os livros estejam impecáveis. Se reparares, sou claro: "(...) dá esse erro com regularidade NOS SEUS POSTS."

      Bem, lamento se feri alguma susceptibilidade. O resto, remeto para o que disse no anterior comentário.

      Eliminar
    7. bem, Mark, eu sinto-me atingida com o comentário 'acho lamentável que se aposte em alguém que sequer saber usar a língua portuguesa com brio'. eu colaboro com a editora em questão desde o início e está a fazer um trabalho notável na divulgação de novos autores lgbt. é um comentário que considero infeliz e maldoso e não por o João e o Luís serem meus amigos, mas por fazerem o que fazem com profissionalismo e carolice. e sim, brio. todos os trabalhos que a Index aceita publicar são revistos. os meus contos, por exemplo, que eu escrevi no blogue, foram reescritos, editados, revistos, assim como as obras de outras criaturas. lamento que não tenhas perdido alguns minutos para abrires os livros, que até são gratuitos, e leres as publicações da Index.
      caso os teus amigos estejam interessados, desde que as suas obras sigam os critérios da Index, a editora de certeza que terá todo o gosto em publicá-las.

      Eliminar
    8. Margarida, estás claramente exaltada, o que te tolda o discernimento, perdoa-me a sinceridade. :)

      Jamais me referi ao brio profissional do João, do Luís ou ao teu, que nem sabia que eras colaboradora da INDEX. A minha opinião - não chega a ser uma crítica - foi toda ela dirigida a alguém que publica livros e não sabe escrever. Acho maravilhoso, e então? Não posso expressar o que sinto? Não admira que Salazar tenha governado tantos anos com a conivência do povo.

      Não tomarei em conta o "maldoso" e "infeliz". Estimo-te demais para me aborrecer com ínfimos detalhes. O criatura, bom, todos somos criaturas. :) Eu sou uma criatura, e adoro!

      Ine, perdoa-me esta pequena balbúrdia no teu espaço. :D

      Eliminar
    9. Mark, eu não estou exaltada nem zangada, mas, sim, estou magoada. também te estimo e tens toda a liberdade para criticar o que te apetecer e foi nesse âmbito que eu também o fiz. o meu comentário, que não esclareceste e aqui to peço, se assim o entenderes - e o Inefável não manifestar o contrário - é a quem te referias com o 'acho lamentável que se aposte...', pois a Index foi a editora que apostou no jovem autor e eu assim o entendi. não vejo mais ninguém.
      sim, criaturas somos todos e cada um interpreta a palavra como quiser :)

      Eliminar
  7. Seriously, adoro estes "diz que disse e não disse mas queria dizer." Conseguem superar todo o erro maravilhoso da olá, num outro nível.
    Focando no post e não no drama Acho que é uma coisa comum, só que graças ás redes sociais apanham-se mais depressa estes erros. quem não se lembra da fatídica manhã em que o Continente de Almada vendeu "Putas frescas"?

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. ahah :D
      infelizmente, Miguel, é comum demais e qualquer dia, como ali em cima se mencionou, vira regra. e temos que evitar isso, é a minha opinião. :)

      Eliminar